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Socialistas na Câmara e na Assembleia com votações diferentes

Francisco Gomes

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Ao contrário do que se passou na Assembleia Municipal, onde a bancada socialista votou contra o empréstimo bancário de dois milhões de euros e contra as condições do empréstimo, na Câmara os vereadores do PS não se opuseram, apesar de criticarem a postura do executivo PSD.

Para Rui Correia e Jorge Sobral, o empréstimo “segue uma estratégia habitual deste executivo PSD, que durante as eleições alardeia uma saúde financeira sólida para captar votos e que depois se revela nada mais do que mero fogo de artifício que pouco ou nada tem a ver com a realidade financeira do município”.

“A realidade acaba sempre por demonstrar que todo esse discurso não passa de um demagógico exercício de ufania eleitoral. Em 2010 tivemos um empréstimo de dois milhões e meio de euros; em 2014, outro de 2,4 milhões e agora um de dois milhões. O discurso resume-se sempre ao mesmo: um presidente à procura de municípios que estejam em situação financeira calamitosa para os comparar com as Caldas da Rainha”, declararam.

Para os socialistas, “outra falácia é a de ir à procura dos piores anos de exercício financeiro para os comparar com o atual e de achar que qualquer empréstimo”. De qualquer forma, “um empréstimo faz parte da vida corrente de uma autarquia”.

Os vereadores do PS argumentam ainda que o executivo “não conseguiu implementar ou sequer elaborar um qualquer plano de captação de investimento ou diversificação de receitas. Nesse sentido, “o aumento de impostos e a contração de empréstimos são as eternas soluções que restam a um município que não sabe como se financiar de outro modo”.

Os autarcas do PS reconhecem, contudo, que “o presente empréstimo visa libertar verba para a primeira fase da construção do novo Teatro da Rainha e para lançar uma série de importantes obras de repavimentação que este concelho carece urgentemente, em virtude de uma negligência intolerável a que têm sido sujeitas as vias rodoviárias ao longo dos anos”

“Não podemos de achar que é indispensável libertar verbas urgentes para atender a estas pretensões dos munícipes. Estaremos atentos à aplicação efetiva destes dois milhões de euros”, asseguraram.

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