A ideia surgiu a partir do grupo coral de animadores da paróquia e logo teve o apoio do pároco Paulo Gerardo. “Há poucos jovens a participar nestas causas, infelizmente eles não se interessam muito, é tudo gente de meia idade que se disponibiliza a mobilizar”, frisou uma responsável, manifestando que enquanto católica gosta de ver a Igreja “bem representada e animada” num evento desta natureza.
“Graças à generosidade das pessoas em iniciativas como esta, recentemente conseguimos construir uma Imagem de Nossa Senhora de Fátima embelezando a nossa paróquia”, indicou.
O Agrupamento de Escuteiros 753 de Óbidos também participou com a Taberna Real. Com o espaço ampliado este ano, aumentou os meios e recursos mobilizando mais escuteiros e suas famílias, cativando milhares de visitantes de diferentes nacionalidades e culturas com as suas iguarias. Lobitos e Exploradores tiveram novos desafios.
Ao JORNAL DAS CALDAS, alguns intervenientes revelaram as suas experiências fazendo uma avalização enriquecedora das tarefas, destacando a interação com os seus filhos.
“Estivemos como pais apenas a organizá-los. Foram eles que deram a cara, que tomaram algumas pequenas decisões e que se geriram entre eles, gostei muito de os ver”, destacou Nuno Carocha. Como tantas outras atividades do Corpo Nacional de Escutas, este pai considera que o evento “contibuiu imenso para a desenvoltura e crescimento dos mais novos” graças ao contato com pessoas de outras nações ou do resto do país que visitaram a vila de Óbidos. “Foi uma experiência fantástica em família a repetir”, sustentou.
Sara Santos testemunhou a sua primeira experiência de ajuda aos escuteiros como mãe, amiga do grupo e do agrupamento. “Foi bastante trabalhoso, mas engraçado e gratificante porque dá frutos”, salientou. Solicitada pelos dirigentes da família escutista de Óbidos num apoio “mais presente”, decidiu aderir à iniciativa, ajudando também a preparar o futuro dos seus filhos.
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