João Lavareda, proprietário deste estabelecimento, situado na Rua do Montepio Rainha D. Leonor, 1A, nas Caldas da Rainha, decidiu alargar a loja que existe há três anos, reconhecendo que o espaço “já estava a ficar pequeno e para ter mais material em exposição, e para dar oferta à procura do mercado era importante fazê-lo”.
O volume de negócios “tem vindo a aumentar”. “Gostaria que fosse um aumento maior, mas a loja tem vindo a crescer e isso dá forças para continuar, e desde o fecho das outras lojas de música que Caldas da Rainha já merecia ter novamente uma loja em condições de satisfazer o que a população pede”, divulgou.
O balanço que faz destes anos é positivo. “Começou só pelas tarolas de fabrico e marca própria, e restantes instrumentos de percussão, mas depois, por pedido do público pelos acessórios e instrumentos musicais de outra natureza, como as guitarras, os teclados e os instrumentos de sopro, decidimos aumentar a gama de produtos para todo o tipo de instrumentos musicais e acessórios, que no fundo foi a razão pela qual o espaço começou a ficar pequeno e que levou a esta decisão de alargar o mesmo para o dobro”, indicou João Lavareda.
Foram feitas obras e remodelações para “criar um espaço de exposição agradável”, tendo sido investidos cerca de 2500 euros.
No mesmo prédio a loja tem uma escola de música, com cerca de 60 alunos, entre guitarra, baixo, voz, teclado e percussão. As aulas estão em curso. “Não fazemos interregno. Alguns alunos param na altura de férias e voltam na época seguinte, mas nós permanecemos com as aulas ininterruptamente. E já contamos com mais algumas inscrições para a época que se avizinha”, adiantou.
O responsável revelou que vai ter novas marcas, que se vão juntar à Meinl, à Ortega e à Sigma, já representadas. Para João Lavareda a localização do estabelecimento é uma mais-valia. “Estamos bem localizados, a rua é conhecida e temos vindo a ser conhecidos ao longo destes três anos, não só nas Caldas mas com clientes num raio de 70 quilómetros”, comentou.
Segundo adiantou, o interesse pela música “está a voltar” e no que diz respeito ao equipamento “quando o cliente pede o que não temos em stock, encomendamos e está cá dentro de uma a duas semanas”.
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