O objetivo da ação traduziu-se numa chamada de atenção e sensibilização dos jovens e da população em geral para a importância e caráter únicos do património azulejar português e para o problema da delapidação por furto e vandalismo e a necessidade da sua proteção.
A esta atividade aderiu o Museu da Cerâmica, cujo valor patrimonial azulejar é rico, desde o séc. XV até aos nossos dias.
O Museu recebeu cerca de 195 alunos e professores, integrados em 32 grupos, onde cada um se dirigia a uma das diversas floreiras do jardim, decoradas com azulejos da fauna e flora local, realizados na Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha por Rafael Bordalo Pinheiro e selecionados para o efeito. Cada aluno desenhava num quadrado o motivo decorativo do azulejo, de entre nabos, rãs, borboletas, gatos, gafanhotos e nenúfares.
0 Comentários