Rui Gonçalves, do CDS, afirmou que a administração hospitalar “até terá um inventário, mas não entregou porque se calhar não coincide com o que lá está [nos Pavilhões do Parque e no Hospital Termal]”.
Para Lino Romão, do BE, “não parece que seja má-fé, mas sim incúria, incompetência e abandono, reflexo do desleixo total”.
António Cipriano, do PSD, acha que “a listagem não existia ou se existe deve estar muito incompleta, cheia de incongruências”, defendendo que autarquia faz bem em ela própria avançar a elaboração do património.
Joana Agostinho, do MVC, sustentou que “era importante que aparecesse” um inventário, concordando existir “incompetência, abandono e despreocupação” por parte do centro hospitalar.
José Carlos Faria, da CDU, considerou a situação “absolutamente inqualificável”, criticando a Câmara “pela passividade em receber um património sem saber muito bem o que é”.
Manuel Nunes, do PS, declarou que “isto é uma coisa que eu nem consigo adjetivar, porque quando há uma transferência de responsabilidade também há de dossiês, e tem de haver um inventário”. “Se não há, não pode haver transferência”, comentou.
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