As participações ocorreram por iniciativa própria da vítima ou foram encaminhadas por outros serviços, nomeadamente forças de segurança – PSP/GNR e estabelecimentos de saúde diversos.
O GAVVD está ainda a acompanhar os processos abertos em dezembro de 2014 (data da abertura do gabinete) e ano civil de 2015 (52 processos). Dois terços dos processos abertos foram arquivados por não se verificar matéria que justificasse a continuidade do acompanhamento, que implica apoio social; aconselhamento jurídico; apoio psicológico, informações/encaminhamentos, atendimentos (a familiares/amigos, agressores, parceiros); diligências (acompanhamento das vítimas ao Tribunal, a instituições/serviços, ao Instituto de Medicina Legal sito em Torres Vedras, Centro Hospitalar das Caldas da Rainha, a “Casas Abrigo”), entre outros.
Têm sido realizadas ações de sensibilização e prevenção, em articulação com as forças de segurança, nomeadamente sobre violência no namoro/violência doméstica.
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