O evento foi apresentado por Bento Miguel Monteiro, presidente da Casa de Angola em Coimbra – e pela artista plástica Rosa Vaz, com boa afluência de público.
O vasto programa contou ainda com o Concurso Miss Lusófona 2015, conferências, debates, concertos musicais, exposição de fotografias, com o acervo documental da Casa de Angola, exposições de pintura com os artistas Rosa Vaz, Hamilton Francisco e Paula Berteotti, exposição de escultura com Miguel Ângelo Santos, o Ciclo de Cinema Lusófono e um jantar comemorativo.
Irene Cruz, vice-cônsul de Angola em Portugal, teceu faustosos elogios à obra, afirmando, inclusive, enquanto recebia o seu exemplar autografado, que é um livro que todos os angolanos devem ler e que gostaria de, muito em breve, ver Rui Calisto em Luanda a lançá-lo.
Foi um evento que uniu Angola, Brasil e Portugal em homenagem à independência desse país africano.
Nas Caldas da Rainha, Rui Calisto foi proprietário da Casa das Artes da Rainha e da livraria-editora Martins Fontes Portugal, e até teve uma incursão pela política, quando, em 2009, foi candidato, pelo Bloco de Esquerda, à presidência da Câmara Municipal das Caldas da Rainha.
0 Comentários