“O Voleibol Sentado reflete uma aproximação dinâmica à inclusão social, ao construir uma vivência de uma realidade que é partilhada por todos: podendo ser jogado por pessoas com e sem deficiência. A participação conjunta de diferentes elementos torna assim o voleibol como uma modalidade de verdadeira inclusão”, explica a professora de Educação física.
Segundo aponta, a modalidade vai ganhando espaço no nosso país. Com regras e gestos técnicos semelhantes ao voleibol convencional (com determinadas adaptações, como os deslocamentos), pode ser praticado como fim terapêutico, relacional e de alto rendimento.
“O professor de educação física pode ter um papel fundamental ao abordar esta modalidade, contribuindo para o desenvolvimento da autoestima, da autoconfiança, das capacidades físicas, atuando como um estímulo positivo em relação à autoimagem, independência e superação”, sustenta Margarida Reis, que sublinha que a Federação está disponível para apoiar as escolas, clubes e outras instituições que aderirem à modalidade.
Francisco Gomes
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