A assembleia de freguesia realça que estes movimentos migratórios “são autênticas fugas à pobreza, à guerra e à morte”, condenando “a forma como a União Europeia reage a esta realidade, identificando no direito à sobrevivência de milhões de seres humanos uma ameaça, abrindo campo ao racismo e xenofobia e às ações criminosas de grupos fascistas”. “A resposta necessária passa pelo respeito dos direitos humanos e pelo abandono da política de repressão e de militarização desta questão”.
Considera ainda que o Governo português “deve, por razões humanitárias e por obrigação constitucional, tomar as medidas para dar o devido acolhimento aos refugiados”.
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