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Portugal à Frente confiante na vitória

Passos Coelho e Paulo Portas em campanha nas Caldas

Francisco Gomes

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A campanha da coligação Portugal à Frente contemplou na manhã da passada segunda-feira uma visita ao tecido empresarial da região Oeste, com deslocações à Sindocal, empresa da indústria do calçado na Benedita, e à Frutas Classe, no Bouro, nas Caldas da Rainha. A menos de uma semana das eleições, a confiança na vitória instalou-se na comitiva. Depois de na Benedita ter dito que “a coligação foi feita no tempo certo”, já na empresa agrícola caldense, onde os morangos são o principal produto, a conversa revelou a tranquilidade alicerçada nas sondagens. Foi ali que Pedro Passos Coelho e Paulo Portas, nº 1 e nº2 da coligação, encontraram a editora e militante social-democrata Zita Seabra, que se juntou à campanha do PSD e do CDS-PP, e que questionada por Passos Coelho sobre o andamento da campanha disse que vê o apoio dos portugueses à coligação Portugal à Frente "em crescendo".
Chegada à Frutas Classe, no Bouro, nas Caldas da Rainha

O presidente do PSD pediu-lhe a sua opinião: “Vai vendo isto assim com uma certa distância, as coisas não estão correndo mal?”.

“Estão a correr bem, estão a correr bem. Eu acho que as pessoas estão muito conscientes do perigo que há e, portanto, serenamente, sem grandes sobressaltos, estão a apoiar a coligação”, respondeu a ex-deputada do PSD, que noutros tempos foi militante e dirigente do PCP. “Também temos essa perceção”, concordou Passos Coelho.

Essa foi a nota dominante do discurso de Passos Coelho ao almoço, na sede do Sport Clube Escolar Bombarralense, no Bombarral.

“Não há nenhuma razão para estarmos angustiados nem para estarmos apreensivos com as eleições, antes pelo contrário, estamos cada vez mais crentes de que conseguiremos chegar a um resultado importante para o país”, declarou o líder da coligação.

“Não há nada de errado em poder apostar e reforçar aquilo que deu certo no país. Esta coligação deu certo nestes quatros anos e dará certo nos próximos anos quatro se essa for a vontade do povo português”, sustentou.

O líder social-democrata sublinhou que “ainda há muita coisa importante para fazer” e que PSD e CDS-PP precisam de “continuar um caminho sério de reforma permanente”.

Já o presidente do CDS-PP afirmou que o escritório do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Portugal vai fechar no final deste mês, sem que sejam nomeados novos representantes, e considerou que isso é o “o melhor exemplo simbólico” da mudança no país.

“Outros criaram o problema. Houve quem trouxesse o FMI com bilhete de vinda e houve quem dissesse ao FMI ‘aqui tem o bilhete de ida’. Há condições para crescermos e não voltará connosco nenhum FMI a Portugal. Agora é irmos todos pôr a cruzinha na coligação”, manifestou, apelando aos indecisos.

Este dia de campanha foi também de festa pelos 41 anos de Assunção Cristas, a ministra candidata em nº4 por Leiria, que recebeu flores e ouviu várias vezes cantarem os parabéns. Nas Caldas da Rainha até teve dois bolos – um em forma de morango e outro em forma de pera. Na Benedita, os contemplados com ofertas por Passos Coelho e Paulo Portas. Na empresa de calçado receberam um par de sapatos. “Qual é o tamanho?”, interrogou o social-democrata. “44”, foi a resposta ouvida, motivando a risada geral devido à alusão ao recluso 44 (José Sócrates, quando esteve no Estabelecimento Prisional de Évora).

A coligação Portugal à Frente vai realizar uma caravana de encerramento de campanha nas Caldas da Rainha na próxima sexta-feira, pelas 20h30. A concentração será junto ao Lidl.

Francisco Gomes

Marlene Sousa (fotos)

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