Foi encontrado morto pelas 13h30 de segunda-feira, a cerca de 50 metros do seu carro, num local de difíceis acessos e escondido pela vegetação.
O homem terá desaparecido cerca das 15h de sábado, mas o alerta só chegou pelas 20h45, depois da esposa do “geocacher” ter estranhado a demora do marido ao deslocar-se para procurar um determinado ponto, numa mata junto ao IC2.
As buscas foram conduzidas pela GNR com o apoio de elementos do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS), bem como das corporações de bombeiros de Porto de Mós e de Alcobaça, equipas cinotécnicas de resgate, e outros meios de proteção civil que entretanto se juntaram, para além de amigos e familiares do desaparecido, que tinha por hábito desligar o telemóvel quando praticava geocaching. Foi inclusive utilizado um “drone” na pesquisa.
O posto de comando foi instalado junto ao IC2, ao quilómetro 97,900 sentido sul-norte, em Ataíja de Cima, concelho de Alcobaça, onde se concentrou a organização das buscas. A densidade do mato e o declive do terreno eram as maiores dificuldades.
O cadáver foi encontrado por um binómio cinotécnico [um militar e um cão de busca] da GNR, a cerca de três quilómetros do IC2 para o interior da serra, em Ataíja de Cima. O comandante do destacamento da GNR das Caldas da Rainha, Hugo Carneiro, avançou que o corpo da vítima foi transportado para o Instituto de Medicina Legal de Leiria para ser autopsiado, estando as causas da morte em investigação.
Em Turquel, no dia 28, um homem de 80 anos disparou contra si mesmo uma arma, sendo encontrado morto num anexo da sua habitação.
Na área do destacamento da GNR, entre 27 de julho e 2 de agosto registaram-se 34 acidentes, com onze feridos leves. Foram fiscalizados 641 condutores e registados 20 excessos de álcool.
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