De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Óbidos, “a aposta na intervenção social continua a ser uma prioridade, assim como a descentralização nas instituições que trabalham no desenvolvimento do concelho”. Humberto Marques explicou que este programa arrancou há mais de uma década, mantendo o mesmo regulamento. “Hoje as coisas estão diferentes, temos de ser mais exigentes uns com os outros e reforçar este programa de apoio social. Por isso, queremos fazer alterações ao regulamento, mas queremos fazê-lo em conjunto com as IPSS e associações”, disse o autarca.
Celeste Afonso, vereadora com o pelouro da Intervenção Social, afirma que “todo o apoio social [que se faz no concelho] não seria possível sem as IPSS e coletividades”. Quanto ao novo regulamento, “queremos construí-lo em conjunto e fazer com que nos ajude a ser melhores”, concluiu.
Dentro das candidaturas aprovadas em 2015 estão apoios que se destinam à manutenção do funcionamento das valências de 12 instituições, nomeadamente, manutenção de centros de convívio e de dia e serviços de apoio ao domicílio.
As medidas visam apoio financeiro a conceder durante doze meses ao Centro Cultural Social e Recreativo Arelhense, Centro de Apoio Social do Vau, Associação de A-da-Gorda, Associação Cultural e Recreativa do Sobral da Lagoa, Centro Social Cultural e Recreativo da Amoreira, Sociedade Cultural e Recreativa Pinhalense, Centro de Apoio Social Cultural da Usseira, Centro Social Olho Marinho, Associação O Socorro Gaeirense, Associação Recreativa Desportiva União Sancheirense, Sport Club do Bairro e Associação de Desenvolvimento Social da Freguesia A-dos-Negros, e subsídios para aquisição de equipamentos e viaturas.
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