“Colocar separadores de betão de autoestrada entre um ex-libris da cidade e a peça majestosa do mestre Ferreira da Silva representa uma indesculpável falta de cuidado, uma desqualificação urbanística e uma grande insensibilidade para com duas joias patrimoniais, mesmo contando que esta operação assuma um caráter muito temporário”, afirmaram Rui Correia e Jorge Sobral.
“O respeito pela lei terá de constituir-se como forma suficiente para que aquele espaço, tão descuidado e sem projeto de futuro, seja devidamente respeitado, cabendo às autoridades policiais garantir essa observância. A imposição de um muro naquele local derruba toda a versatilidade e potencial beleza que aquele local pode e deve proporcionar aos munícipes”, sustentaram.
Para os vereadores, “o caráter provisório da medida não deve excluir a necessidade de se apresentar um projeto requalificador daquele espaço, tal como o PS já teve oportunidade de apresentar em projetos e visões publicadas em campanha eleitoral, revelando-se para isso indispensável a colaboração do Conselho de Administração o Centro Hospitalar do Oeste”.
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