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“Os políticos não vão de férias porque estão em pré-campanha”

Francisco Gomes

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Chegado o verão, vai a política de férias? O que esperar dos próximos três meses da atividade política e partidária nacional e local? Foi a pergunta colocada na última emissão de Pontos de Vista” (uma parceria MAIS OESTE RÁDIO/JORNAL DAS CALDAS) antes da interrupção para férias.
Os comentadores de “Pontos de Vista” no programa da Mais Oeste Rádio/Jornal das Caldas

António Cipriano, do PSD, acha que os portugueses “devem aproveitar as férias para fazer uma reflexão sobre o caminho que Portugal deve seguir, se querem um caminho de estabilidade e crescimento económico ou se querem voltar ao passado e a mais dívidas e desemprego”.

“Devem pesquisar no Google e verificarem que há 455 mil registos da expressão ‘António Costa promete’”, manifestou.

Sobre a política local, disse que “as coisas estão bem mais tranquilas e melhor encaminhadas, espero que haja a transferência do património termal para a Câmara e que a rota bordaliana também possa sair para a rua no mês de julho”.

Manuel Nunes, do PS, comentou que “entre 15 de julho e 30 de agosto os portugueses têm esta caraterística de desligar da realidade e descansam de uma série de ruídos, sobretudo dos políticos”.

Contudo, “os políticos não vão descansar, porque vão ter um trabalho intenso, já que estão em pré-campanha eleitoral e a prepararem-se para as eleições”.

A nível local, “as pessoas vão andar entretidas nas férias e nas animações, e a atividade partidária vai abrandar nitidamente, porque a população não vai estar recetiva”.

José Carlos Faria, da CDU, referiu que “as férias são para quem as tem, porque há 17% de desempregados”, mostrando-se “surpreendido quando o PSD fala em erros do passado, quando era o partido que queria ir para além da Troika”.

O comunista acha que nas Caldas da Rainha “vão existir mais trapalhadas negociais (da Câmara)”.

Edgar Ximenes, do MVC, declarou que nas férias se vai “assistir à campanha eleitoral para as legislativas e a um intervalo da campanha para a presidência da República”.

Localmente, espera que haja “desenvolvimentos no processo de transferência termal”, mas não acredita que se avance muito no verão.

Rui Gonçalves, do CDS-PP, sublinhou que os próximos três meses “vão ser marcados pelas eleições de outubro”. “As pessoas vão de férias e descansar, mas os partidos vão andar por aí”, indicou.

O mesmo acontecerá nas Caldas, onde aguarda que se cumpram os protocolos sobre o património termal. “A política vai continuar a fazer mexer as pessoas”, acredita.

Alexandre Cunha, do BE, defendeu que “nos próximos três meses deve virar-se o foco para as legislativas, porque há debates muito importantes”.

No concelho, o BE “vai continuar a fazer as suas atividades, apesar de haver mais pessoas de férias”. “Vamos estar sempre a meter o dedo na ferida”, avisou.

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