António Cipriano, do PSD, acha que os portugueses “devem aproveitar as férias para fazer uma reflexão sobre o caminho que Portugal deve seguir, se querem um caminho de estabilidade e crescimento económico ou se querem voltar ao passado e a mais dívidas e desemprego”.
“Devem pesquisar no Google e verificarem que há 455 mil registos da expressão ‘António Costa promete’”, manifestou.
Sobre a política local, disse que “as coisas estão bem mais tranquilas e melhor encaminhadas, espero que haja a transferência do património termal para a Câmara e que a rota bordaliana também possa sair para a rua no mês de julho”.
Manuel Nunes, do PS, comentou que “entre 15 de julho e 30 de agosto os portugueses têm esta caraterística de desligar da realidade e descansam de uma série de ruídos, sobretudo dos políticos”.
Contudo, “os políticos não vão descansar, porque vão ter um trabalho intenso, já que estão em pré-campanha eleitoral e a prepararem-se para as eleições”.
A nível local, “as pessoas vão andar entretidas nas férias e nas animações, e a atividade partidária vai abrandar nitidamente, porque a população não vai estar recetiva”.
José Carlos Faria, da CDU, referiu que “as férias são para quem as tem, porque há 17% de desempregados”, mostrando-se “surpreendido quando o PSD fala em erros do passado, quando era o partido que queria ir para além da Troika”.
O comunista acha que nas Caldas da Rainha “vão existir mais trapalhadas negociais (da Câmara)”.
Edgar Ximenes, do MVC, declarou que nas férias se vai “assistir à campanha eleitoral para as legislativas e a um intervalo da campanha para a presidência da República”.
Localmente, espera que haja “desenvolvimentos no processo de transferência termal”, mas não acredita que se avance muito no verão.
Rui Gonçalves, do CDS-PP, sublinhou que os próximos três meses “vão ser marcados pelas eleições de outubro”. “As pessoas vão de férias e descansar, mas os partidos vão andar por aí”, indicou.
O mesmo acontecerá nas Caldas, onde aguarda que se cumpram os protocolos sobre o património termal. “A política vai continuar a fazer mexer as pessoas”, acredita.
Alexandre Cunha, do BE, defendeu que “nos próximos três meses deve virar-se o foco para as legislativas, porque há debates muito importantes”.
No concelho, o BE “vai continuar a fazer as suas atividades, apesar de haver mais pessoas de férias”. “Vamos estar sempre a meter o dedo na ferida”, avisou.
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