“Por insolvência da empresa construtora aqueles prédios foram deixados devolutos e neste momento servem de local de tráfico de droga, prostituição e de habitação provisória de pessoas que no seu interior vão protegendo-se do frio, acendendo fogueiras no seu interior”, descreve o autarca.
O vereador confirma aquilo que o JORNAL DAS CALDAS havia escrito, indicando que “o espaço está devassado por todos quantos ali queiram entrar e temos notícia da presença de crianças de mochila às costas que ali se passeiam, a despeito dos inúmeros perigos que os muitos vidros partidos, espalhados por toda a rua e no seu interior, poços de elevador sem proteção, garagens cobertas de fuligem e presença de delinquentes ali podem provocar”.
“Trata-se de uma situação de perigo a que cumpre pôr cobro imediato, nomeadamente na sua indispensável vedação e identificação policial e reencaminhamento social das pessoas que ali residem, em risco pessoal, no sentido da sua sinalização para a rede social”, exige o socialista, manifestando a sua “perplexidade por ser possível que a fiscalização camarária permita que em vários pontos da cidade (urbanizações nos arredores da EDP, por exemplo), se atinja tal situação de tão clamorosa negligência”.
Francisco Gomes
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