Esta nova entidade surge no âmbito de uma lei publicada em 2014 que obriga os profissionais a determinados requisitos que praticamente os impossibilitava de continuar a trabalhar.
De acordo com Susana Marques, da Associação, “houve a necessidade de proteger profissionais e a atividade relativamente à nova lei, e os estatutos abrangem todas as empresas que estejam ligadas à economia do mar”.
As algas de S. Martinho do Porto servem para a produção de uma substância muito usada na cozinha macrobiótica assim como na cosmética e farmácia, a Agar-Agar, sendo exportada para Espanha.
A associação, que agrega embarcações de S. Martinho do Porto e Peniche, firmou, entretanto, parcerias com universidades que irão permitir a preservação dos sistemas marinhos e o desenvolvimento de novos produtos.
Paulo Alexandre
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