O Toma continua a provocar filas de espera sempre que para para largar e recolher passageiros na paragem junto ao Pingo Doce, na Rua Heróis da Grande Guerra. Como não há alternativa para os carros passarem, os condutores arriscam-se a esperar às vezes cinco minutos para que a marcha seja retomada. “São muitas as buzinadelas”, relata Maria Freitas, que costuma assistir à situação.
Não há forma de acabar com os grafitis nas Caldas da Rainha, apesar dos esforços de limpeza de paredes na cidade, que fez reduzir as paredes pintadas. Ainda assim, aparecem pinturas nos locais mais estranhos, como é o caso do edifício da loja da Meo/PT, na Rua Coronel Soeiro Brito. Sendo um local central da cidade e estando a parede grafitada ao nível de um primeiro andar, não se percebe como lá chegaram para pintá-la. A situação foi alertada por um morador naquela zona.
O placard eletrónico com informação municipal instalado na Praça da Fruta ainda não foi atualizado desde que a hora mudou. O relógio está uma hora atrasado, queixa-se a leitora Ana Bento.
A saga de ruas com buracos, remendos e intervencionados ao nível do subsolo e não reparadas continua na cidade. Desta vez, Branca Dias relata-nos a situação da Rua Fonte do Pinheiro, que vai do Largo da Vacuum até à Avenida 1º de maio.
Para evitar que o pároco de Peniche não tivesse lugar para estacionar o carro, apesar de existir um sinal de estacionamento exclusivo para a paróquia, alguém deu uma ajuda e recorreu a uma cadeira na altura da Quaresma, para ninguém ocupar o lugar, divulga Carlos Tiago, residente naquela cidade.
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