O Ministério Público requereu o julgamento em tribunal coletivo de dez arguidos pela prática dos crimes de associação criminosa, furtos qualificados e furtos simples.
Na sequência da investigação dirigida pelo Ministério Público no Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa e pelo Grupo de Operações Especiais da GNR ficou indiciado que estes arguidos constituíam um grupo organizado, com divisão de tarefas e com a finalidade da prática de furtos de máquinas de tabaco e de outros valores que encontrassem nos estabelecimentos comerciais por eles escolhidos como alvos.
Os arguidos viviam dos proventos desta atividade criminosa e têm antecedentes criminais pela prática de crimes de idêntica natureza. Desenvolveram as ações em diversas zonas do país, incluindo Peniche, no período compreendido entre julho e novembro de 2014. Aliás, tal atividade apenas cessou em consequência da detenção dos arguidos principais em novembro do ano passado e apreensão de grande quantidade de objetos e produtos dos crimes indiciados.
Os três principais arguidos encontram-se em prisão preventiva.
Francisco Gomes
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