Frente ao Loulé, assistiu-se a um jogo sem grande história, resumida aos 12 ensaios dos quais 9 transformados dos pelicanos, apenas correspondidos por uma penalidade convertida dos algarvios.
O Loulé deslocou-se com apenas 15 jogadores e os caldenses, ainda que com algumas limitações – pequenas lesões e compromissos profissionais – procuraram o ataque ao longo da partida.
Logo na 1ª parte do jogo, e com o vento a favor, o CRC conseguiu 6 ensaios e 3 transformações, assistindo-se a boas jogadas e ataques fortes mas também a algumas falhas de concentração por parte dos pelicanos.
Já na 2ª parte e aproveitando o desgaste físico do Loulé, a partir dos 65 minutos, o CRC alargou o marcador, tendo-se destacado o centro Nika Charkviani com a obtenção de3 ensaios, a juntar ao que já tinha conseguido na 1ª parte. O jovem Tomás Melo, a jogar a 15 (arrier) ecom a responsabilidade de chutar aos postes, esteve concentrado e obteve um total de 18 pontos, sendo um bom estímulo para o futuro.
Os pelicanos aparecem, após o primeiro quarto do campeonato, a crescer e a provar de que ainda têm muito para mostrar, enquanto o Loulé, aparentaum deficitno número de jogadores disponíveis.
O jovem ponta caldense David Batista sofreu fratura da clavícula no final da 1ª parte, em lance azarado, mas absolutamente normal de jogo de rugby.
Alinharam pelo CRC: Luís Gaspar, Pedro Santos, Rui Santos, António Jardim, Cristiano Manuel, Gonçalo Sampaio, Ricardo Marques, Giorgi Turabilidze, Salvador Cambournac, Cristovão Monteiro, David Batista, Nika Charkviani, Cláudio França, Tomás Melo, Rodolfo Varela, Delcio Mateus, Bernardo Mateus, Francisco Mil Homens, João Vieira e Baltazar Figueira.
Treinador: Patrício Lamboglia
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