“Recordamos que foi por iniciativa do PS que os acompanhamentos arqueológicos passaram a ser desempenhados por técnicos reconhecidamente experimentados e habilitados. Não podemos deixar, contudo, de salientar que esta extensão de avença resulta apenas dos atrasos sucessivos com que foram realizadas estas obras. Destacamos que nestes atrasos nunca incluímos os trespasses de processos ou falências de empreiteiros, ainda que não se compreenda que obras desta envergadura não tenham contemplado nenhum plano de contingência e de salvaguarda financeira”, apontam.
Para os socialistas, “aquilo que mais pune este município é a demora inaudita que se teve na conceção, projeto e lançamento de obra. É, como sempre dissemos, a montante, e não a jusante da obra, que se encontram as razões deste grande desaire erroneamente chamado “regeneração urbana” e que obriga os caldenses a pagarem extensões de avenças que nunca teriam de ser pagos, caso se tivesse executado todas as fase do projeto obedecendo a marcos de execução e um qualquer cronograma que nunca existiu para ser respeitado”.
“Diz-se que tempo é dinheiro. Mais tempo é mais dinheiro. Estas constantes extensões de tempos representam dinheiro que vai ser pago pelos caldenses sem necessidade nenhuma, caso este executivo PSD tivesse feito as coisas com um qualquer planeamento consequente, por mais minimal que fosse”, sustentam.
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