Rui Gonçalves, do CDS-PP, referiu que “para além dos adiamentos, dos atrasos e dos enganos, e o mobiliário urbano desenquadrado, verificámos alterações que não tinham sido sequer apresentadas e votadas em reunião de Câmara, como a introdução dos contentores no lado sul e na lateral norte, ou a criação dos 14 lugares de estacionamento do lado esquerdo, com a qual estamos contra”.
Outros assuntos foram tratados na última emissão de “Pontos de Vista”, como as propostas apresentadas ao Orçamento Participativo. Alexandre Cunha, do BE, sustentou que a verba de 150 mil euros “devia ser aumentada todos os anos” e lamentou que “há muitos projetos atrasados e são poucos os que têm resultados”.
José Carlos Faria, da CDU, sublinhou que “há um enorme contraste desequilibrado entre o número de projetos que aparece e o orçamento disponível para os poder satisfazer”.
João Frade, do PSD, destacou o acordo feito entre o município e a associação Património Histórico, que “em troca de uma sede irá colaborar na organização do Arquivo Municipal”. Realçou igualmente o novo equipamento ao dispor dos serviços municipalizados. “Era algo necessário para melhorar a limpeza da cidade e que os cidadãos exigiam já há algum tempo”, admitiu.
Emanuel Pontes, do MVC, apontou que a nova máquina “é insuficiente para o número de ruas que nós temos”. “Devia haver mais duas máquinas, para que a cidade se mantenha limpa e higienizada”.
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