O bilhete para os dois concertos custa 30 euros (plateia). O bilhete para cada concerto tem o preço de 17,5 euros (2ª plateia), 20 euros (1ª plateia) ou 15 euros (tribuna/camarotes).
A palavra «fenómeno» foi inventada para descrever pessoas como Gisela João, uma força da natureza, um talento único que arrebatou todo um país – e não só – logo na sua estreia. Esse talento foi reconhecido por publicações de referência como a revista Blitz, o semanário Expresso ou o jornal Público que não hesitaram em atribuir-lhe a distinção de Disco do Ano. Os Globos de Ouro também se curvaram a este talento e o resultado foi um Disco de Ouro.
Recentemente, Joss Stone fez questão de cantar com Gisela João, reconhecendo-lhe o seu caráter único, a pureza da voz, a profundidade do sentimento que emana quando abre a garganta e deixa sair a alma. Esta nativa de Barcelos, que trouxe um outro sentir do fado para a capital, já este ano conquistou grandes palcos como a Casa da Música ou o CCB.
Maria de Medeiros é uma mulher de muitos rostos, como o são todas as atrizes, mas de uma só voz, inconfundível, misto de inocência e sensualidade. É esta a voz que a tem permitido afirmar-se também como cantora, afinal de contas uma outra forma de agarrar os palcos e contar histórias às pessoas.
Como cantora, Maria de Medeiros editou já três álbuns – A Little More Blue, Penínsulas e Continentes e ainda Pássaros Eternos – numa discografia iniciada em 2007 e que conta ainda com colaborações em trabalhos de outros autores.
Foi no teatro que Maria de Medeiros começou a cantar e nesta sua atividade artística “paralela” não tem parado de viajar por todo o mundo, recolhendo aplausos em muitos países, do Brasil a Angola, dos Estados Unidos a Espanha, Itália e, claro, França, país onde estudou e primeiramente se afirmou como atriz. Agora, regressa a Portugal para apresentar novo trabalho que prossegue no seu muito particular caminho musical, entre chansons e bossas, tangos e jazz, pop e algo mais com toques de África.
Depois de chegar a França para estudar aos 18 anos, Maria de Medeiros construiu um invejável currículo académico, tendo estudado nas melhores escolas com os melhores tutores. Começou por se afirmar no teatro, mas fez muito cinema, em França, em Portugal e até em Hollywood, onde foi estrela em filmes como Pulp Fiction de Quentin Tarantino ou Henry & June de Philip Kaufman. Mas além de brilhar em frente das câmaras, Maria de Medeiros afirmou também a sua visão pessoal em filmes de que assinou a realização, como o importante Capitães de abril. Em todas estas condições – atriz no teatro e cinema, realizadora, cantora – Maria conseguiu obter os favores do público e da crítica e colecionar importantes distinções, entre Globos de Ouro ou a Coppa Volpi do Festival de Veneza.
0 Comentários