“Muitas estações ou apeadeiros da região Oeste não têm pessoal nem dispositivos eletrónicos, pelo que, em muitos casos, os utentes não têm conhecimento da supressão das viagens. Esta situação contrasta com a confiança que a empresa tem recuperado junto da população e acaba por ser contraproducente com o esforço levado a cabo na recuperação da empresa”, refere a JP, que sustenta que “não pode existir qualquer hesitação no que concerne à modernização da linha, visto que se trata de uma condição sine qua non para a sua sobrevivência.
A JP pede “um esclarecimento cabal por parte do Governo” dadas as questões levantadas pela fusão da REFER com as Estradas de Portugal.
Francisco Gomes
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