“Uma das principais características que este produto poderá ter como mais-valia é a não adição de sal. Como as algas são algas marinhas, já têm um teor de sal associado que permite que o pão não tenha uma característica insonsa e tenha sabor, mas sem adicionarmos sal”, explicou a coordenadora do projeto, Susana Mendes, à agência Lusa, alertando para os benefícios deste pão para pessoas intolerantes ao sal ou que tenham de restringir o sal da sua alimentação.
“Queremos potenciar a capacidade que as algas têm na área alimentar. Temos este projeto do pão de algas, mas existem mais projetos, como por exemplo o bacalhau com algas, ou iogurte com algas ou até mesmo o chá de algas”, adiantou a docente.
O pão de algas e respetivas características nutricionais vão continuar em estudo até março de 2015, devendo começar a ser comercializado no segundo semestre desse ano por uma panificadora com estabelecimentos comerciais abertos ao público em Caldas da Rainha e Peniche.
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