Substituições – Caldas SC, Tucho (Sean Rosa aos 26 minutos da segunda parte), Miguel Fernandes (Martim aos 28 minutos da segunda parte) e Xico (Pedro Lopes aos 37 minutos da segunda parte); Real SC, Robson (Camará aos 45 minutos da primeira parte), Álvaro (Rafael Santos aos 17 minutos da segunda parte) e André Soares (André Santos aos 33 minutos da segunda parte).
Disciplina: Cartão amarelo para Robson, aos 8 minutos da primeira parte e Camará, aos 24 minutos da segunda parte.
Golos – Marcelo (Caldas SC) aos 25 minutos da segunda parte; do Real SC – Marcelino aos 8 minutos, João Rodrigues aos 30 minutos e Camará aos 42 minutos, da segunda parte.
Equipa de arbitragem – Henrique Paula (árbitro), João Roldão (assistente bancos) e Manuel Mendes (assistente bancada)
O Real não sentiu dificuldades em somar três pontos diante do Caldas e o desfecho peca por escasso. A formação visitante, com um meio-campo muito criativo, foi criando algumas oportunidades de golo, com boas combinações entre os seus atletas mais ofensivos.
O Caldas não conseguiu materializar em golos as oportunidades criadas e a primeira parte terminou com um nulo. No reatamento o Caldas raramente foi capaz de operar no meio-campo adversário devido ao sistema de jogo eficaz montado pelo Real.
Graciano Dias, treinador do Caldas SC, afirmou que “o adversário foi mais inteligente” e a equipa do Caldas esteve “pouco objetiva”.
“Era sabido que a equipa do Real Sport Clube era muito defensiva, forte e rápida no contra-ataque. Infelizmente os golos sofridos foram de bola parada e ocorreram falhas individuais e coletivas”, referiu Graciano Dias.
Bruno Carvalho, treinador do Real SC, comentou que “foi um jogo bem disputado, contra uma equipa bem organizada. Tivemos consciência que íamos ter algumas dificuldades, visto que o Caldas SC tinha apenas perdido com o primeiro classificado, o Marinhense. Tentámos criar algum desequilíbrio e aproveitando esta estratégia, conseguimos obter um bom resultado, fruto do esforço da nossa equipa”.
Rui Miguel
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