“Esta preocupação é reforçada pela situação de precariedade vivida na empresa, a pouca duração dos contratos, falta de apoio aos funcionários e o abuso dos estágios comparticipados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, que empresas como a Contact beneficiam”, refere o partido.
O grupo parlamentar na Assembleia da República questiona em que medida é que a Contact foi ou poderá ser afetada pela situação de insolvência das holdings do Grupo Espírito Santo e se o Governo considera que esta empresa é viável e que os seus postos de trabalho serão mantidos.
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