Durante o período de encerramento temporário das instalações, que durou cerca de 24 horas, a prestação de serviços manteve-se por parte da empresa concessionária, através do fornecimento de alimentação confecionada noutras cozinhas da empresa e transportada até à Unidade de Torres Vedras. O CHO confirma o atraso na distribuição do almoço do dia 12 de setembro, o que “apesar de ter sido minorado de forma adequada para com os utentes, levou à apresentação, pelo CHO, de uma advertência à empresa”.
Um relato chegado ao JORNAL DAS CALDAS dá conta de “falhas graves de higiene” e que “foram também levantados vários autos, tendo como destinatários tanto os responsáveis do hospital como os responsáveis da empresa fornecedora de serviços, a Eurest. Os autos prendem-se tanto com deficiências estruturais e de manutenção de equipamentos como de higiene, verificadas por esta entidade. O prazo para a sua correção é de 120 dias”.
“Apesar da responsabilidade do fornecimento do serviço de alimentação e da respetiva higiene das cozinhas pertencer à firma Eurest, a gestão do hospital tem por obrigação o dever de supervisão dos serviços fornecidos e da sua qualidade”, sustenta a mesma fonte.
Francisco Gomes
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