Luís Brás – treinador da equipa do Caldas SC afirma que “é um fato que foi uma primeira parte, com grande equilíbrio, em que o Sertanense teve maior posse de bola. Era mais do que sabido, que íamos encontrar uma equipa de qualidade, com capacidade de liderança do jogo. Em termos defensivos, o Caldas SC conseguiu contrariar o jogo da equipa adversária. Apesar de alterações no jogo, provocamos uma grande penalidade, ao qual o Sertanense não desperdiçou a oportunidade de igualar no marcador”. O adversário defendeu num bloco mais baixo, e a equipa do Caldas abriu a frente de ataque, criando situações, como a flagrante de João Rodrigues, no final da primeira parte, um golo que poderia ter resolvido logo o jogo, porém com a marcação da grande penalidade, resultou num empate.
Sérgio Gaminha – treinador do Sertanense comenta que “tanto o Caldas como o Sertanense foram equipas dignas, sérias e não foram responsáveis pelo trabalho da equipa de arbitragem, que por si, condicionou todo o jogo. Sinto-me que não nos deixaram fazer mais. Existem uma série de decisões e opiniões que nos tiraram durante o jogo, e na classificação.
Constituição da equipa de arbitragem
Árbitro – Hugo Silva
A. Assistente (bancos) – Gonçalo Antunes
A. Assistente – Rui Cabeleira
C. Arbitragem – Santarém
Constituição da equipa Caldas SC
Jogadores – Luís Paulo, Almeida, Militão, Juvenal, Sabino, Paulo Inácio, Danny, João Rodrigues, André Simões, Telmo, Maurício, André Cruz, Diogo Clemente, Tiago Esgaio, André Frias, Farinha e Ricardo E. Santo.
Treinador – Luís Brás
Adjunto – Pedro Jordão
Massagista – Álvaro da Fonte
Delegado – André Jesus
Constituição da equipa Sertanense
Jogadores – Gustavo, Ricardo Carvalho, Mauro, Zé Miguel, Leandro (CAP), Viafara, Grou, Touré, Fred, Galvão, Bruno, Bruno, Luís Pedro, Mineiro, Rúben, Ivam, Guilherme e Ibrahim.
Treinador – Sérgio Gaminha
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