Sobre os buracos da Rua Moinho de Vento, na mesma zona, outro leitor, Fernando Vieira, escreveu uns versos: “Eu gosto de ti minha terra/Mas estou triste neste momento/Parece que passou a guerra/Pela Rua Moinho de Vento; Falo, ó terra minha de Portugal/Onde vivo de alma e coração/Não me leves a mal/Gostava de te ver com novo alcatrão”.

Depois de na semana passada, neste espaço, o leitor José Teodoro focado o fato da rua que vai desde a Praça de Touros até à rotunda do Hotel Cristal (Rua 31 de janeiro) ter sido esburacada para obras no sub-solo, sem que a calçada, diversas semanas depois, não ter sido reposta, eis que após a publicação no Jornal das Caldas o problema foi resolvido. A pedra que estava no passeio encostada à parede deixou de estar no local e a calçada reposta. Valeu a pena o alerta do “Ora Toma!”.

Na semana passada verificou-se mais um acidente numa das duas rotundas próximas da cidade de Peniche. Têm sido vários os despistes nas rotundas da Atouguia da Baleia e dos SuperTubos, e que mereceram o alerta ao juiz Nuno Salpico, presidente do Observatório de Segurança das Estradas e Cidade, conta Carlos Tiago, que registou o momento. Apesar disso os acidentes continuam.

A estação rodoviária das Caldas da Rainha está em obras, mas não se tem ideia de quando vão terminar, pois não existe qualquer informação afixada. Entretanto os clientes são embarcados na rua, lamenta Paulo Martins Correia.

Uma foto enviada pelo nosso leitor Carlos Gaspar sobre a Avenida da Independência Nacional pretende retratar a falta de capacidade dos contentores de resíduos sólidos, a que se associa a falta de civismo.