Todos tinham sido expulsos pela Assembleia Geral em 2008, cuja deliberação é, assim, anulada.
Os sócios em causa viram-se involuntariamente envolvidos num conflito entre os Bombeiros e a Câmara Municipal de Alcobaça, então presidida por Gonçalves Sapinho, a propósito da propriedade de um edifício que tem sido utilizado pelos Bombeiros.
A Associação dos Bombeiros de S. Martinho do Porto já tinha perdido no Tribunal de Alcobaça e no Tribunal da Relação de Coimbra um processo-crime por alegadas falsas declarações que lhes imputavam e que haviam movido contra estes seus associados.
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