É absolutamente imperativo que todos os portugueses possam exercer de forma e livre e espontânea o seu dever cívico no dia 25 de maio, votando na candidatura que considerem mais competente para os poder representar no Parlamento Europeu”.
Acrescentou que “nunca se esqueçam de que o PS nos fez perder a soberania financeira e nos colocou à beira da bancarrota, colocando o FMI em Portugali, obrigando-nos a uma austeridade dolorosa e injusta que nos penalizou a todos, principalmente os mais desfavorecidos”.
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