Relativamente às edições anteriores, e dada a expansão do evento para toda a avenida, devido à requalificação urbana das Caldas, o que permitiu que os passeios fossem alargados, e havendo mais espaço disponível para os expositores, a organização considera que houve mais interesse por parte do público. “Normalmente no 15 maio as pessoas optam por ir para fora, tiram férias e há uma fuga das pessoas das Caldas, contudo, este ano notou-se uma grande afluência tanto a nível do público como dos expositores”, referiu Francisco Vogado.
A iniciativa juntou cerca de 50 expositores, ligados às artes manuais, como pintura, olaria, découpage, bijutaria, bem como exposição e venda de artesanato e velharias. Para além das artes manuais a organização também quis promover a leitura, fazendo circular por vários leitores livros fornecidos pela vogal.
Segundo a organização, os expositores mostraram-se satisfeitos com os resultados das vendas, tal como os comerciantes da avenida”, disse Francisco Vogado.
Os expositores doaram dinheiro e objetos a favor da associação Cholhaços, do Centro Hospitalar do Oeste.
Dado o sucesso da iniciativa, a Câmara Municipal das Caldas da Rainha convidou a organização a efetuar mais vezes o evento ao longo do ano. Uma hipótese a considerar por parte da organização.
Inês Lopes
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