Sardinha marinada, sopa minestrone, esparguete com frutos do mar, medalhão de novilho com mozarela e zocotto, foram os pratos servidos. Como aperitivos foram servidos cocktails sem álcool e negroni, e como digestivos frangélico e amaretto.
O chefe de sala foi Rafael Matias, o escanção Rafael Reis e o chefe de bar André Mota.
Nelson Martins, 27 anos, foi quem coordenou a cozinha. Este aluno veio da escola de hotelaria e turismo de Santarém quando esta fechou. Considera que a EHTO tem “melhores condições físicas e formadores mais disponíveis”, pelo que “aqui a experiência tem sido melhor”.
O Turismo de Portugal assegura transporte de autocarro aos alunos que vêm de Santarém.
O seu objetivo é “procurar um bom trabalho” em Lisboa, “onde o mercado é exigente e a gastronomia está a evoluir mais”. Vai estagiar no restaurante Belcanto, de José Avillez.
Sobre os almoços organizados na EHTO, aponta que “temos aprendido muito com estes eventos todas as semanas, é como se estivéssemos num restaurante”.
Em relação ao almoço italiano, o aluno comentou que “há ideias pré-formadas sobre os sabores italianos, todos nós pensamos em massa, pizza ou lasanha, mas procurámos fazer uma coisa diferente, menos conhecida do público, como a sardinha e a sopa”. “No prato de peixe usámos um esparguete feito por nós. Os frutos do mar tinham mexilhão, vieira e camarão, a sopa ministrone é um caldo de carne onde são cortados legumes e massa, e o zocotto é uma sobremesa com várias camadas e gelados enrolados numa massa. Servimos medalhão de novilho com risoto, arroz tradicional italiano”, descreveu.
Francisco Gomes (texto)
Catarina Godinho (fotos)
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