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PS promoveu “Encontros das Atividades Económicas”

Inês Lopes

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Decorreu no dia 26 de abril, no auditório da Biblioteca Municipal das Caldas da Rainha, o evento designado “Encontros das Atividades Económicas”, organizado pela secção das Caldas da Rainha do Partido Socialista. A iniciativa surge de um conjunto de sessões sobre várias áreas de atividade, como educação, cultura, desporto, juventude, agricultura, entre outras. “Encontros das Atividades Económicas” teve como principal objetivo discutir e refletir sobre conceitos como a economia, nomeadamente sobre a macro e micro empresas, o comércio e a indústria, com um enfoque na realidade local e regional.
Intervenientes do evento “Encontros das Atividades Económicas”

O encontro contou com a presença do moderador convidado, o jornalista Hernâni Santos, bem como de Carlos Silva, secretário-geral da UGT, Vítor Marques e Carlos Mendonça, no painel do comércio, e de Fátima Messias, membro da comissão Executiva da CGTP-IN, Henrique Neto, e Carlos Gouveia, no painel da Indústria.

O encerramento do encontro foi feito por João Proença, secretário nacional do Partido Socialista, que focou a educação e a formação como fatores fundamentais para o desenvolvimento das pequenas e médias empresas.

Luís Patacho, presidente da concelhia do PS das Caldas da Rainha partilha da mesma opinião. “A educação e a formação profissional é uma das carências existentes, pois a formação que existe está orientada em torno das empresas e agentes económicos. São necessários planos globais”, manifestando, apontando que “o comércio local por exemplo, necessitará de investimentos na agricultura, na área do lazer e na área do turismo, por isso as atividades económicas interagem umas com as outras e não podem ser compartimentadas”.

O socialista referiu uma iniciativa da autarquia de Figueiró dos Vinhos como um bom exemplo para o comércio, em que “a autarquia criou um gabinete de apoio ao investimento, onde gestores da autarquia deslocaram-se pelo país no sentido de negociar com empresários e com agentes económicos a sua instalação do concelho, pomovendo iniciativas a nível fiscal e em termos das infraestruturas”, fazendo notar que “este conceito podia ser aplicado nas Caldas da Rainha, no fundo, trata-se de promover a região (localização, clima vantajoso para a agricultura, mar, turismo, história) junto de agentes económicos de todo o país”.

Inês Lopes

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