A APAR contesta que os guardas prisionais não abram as portas dos estabelecimentos prisionais durante todo este período de um mês e meio, para transferência de reclusos, saídas para julgamentos ou outras situações envolvendo os reclusos, para quaisquer visitas, incluindo de advogados, nem distribuam correspondência para os reclusos.
“Os guardas prisionais, a cometerem estas ilegalidades, estão a incentivar os detidos a revoltarem-se”, sustenta a APAR, que pede aos reclusos para não reagirem e solicita aos responsáveis do setor da Justiça que “não permitam este autêntico atentado à segurança das prisões por parte de quem tem, como missão principal, garanti-la”.
Francisco Gomes
0 Comentários