O encontro iniciou muito renhido, com o controlo da partida repartido por ambas as equipas. Mas, segundo a newsletter do Caldas, notava-se um pequeno crescendo da EAF no jogo, que começou a organizar melhor os seus ataques e a criar mais perigo que o Caldas.
Este momento da EAF permitiu-lhe colocar-se primeiro na frente do marcador. Após este golo, decidiu defender a sua vantagem, evidenciando o medo que tinha em estender-se no ataque, e sofrer golo em contra-ataque (conhecendo bem as armas de que o Caldas dispunha). Foi então que num canto marcado por Alexis Branco a bola entra diretamente na baliza, sem tocar em ninguém, num golo fantástico.
Este golo veio inspirar a equipa alvinegra, refere a newsletter do Caldas. Com a sua estratégia defensiva, a EAF ainda conseguiu ampliar o marcador para 2-1, num penálti causado por Dany.
No início da 2ª parte as equipas entraram um pouco cautelosas, mas o Caldas começou a explorar as fraquezas da equipa adversária, e num despejo da área, depois de um ataque da EAF, a bola vai ter a Alexis, que fazendo uso da sua velocidade, ultrapassa o guarda-redes e empurra para a baliza.
A EAF provou ter paciência e ordem: depois de um ataque, em que o Caldas perdeu a posse da bola, aparecem três jogadores em contra-ataque da EAF para apenas um defensor caldense, e é feito o 3-2 no marcador, mesmo perto do apito final.
Mas eis que, num canto a favor do Caldas, Carlos Prieto ergue-se acima dos jogadores adversários e aplica uma cabeçada na bola, que embate na parte inferior da barra e não tem mais escapatória que não as redes da baliza.
Para a newsletter do Caldas, o clube alvinegro sentiu alguma injustiça por não ter colhido os três pontos.
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