O jogo começou com ascendente do Caldas, que mostrou que queria desde cedo marcar e resolver o jogo. A jogar com bastante largura ofensiva e com muita bola não foi de estranhar o 1º golo aos 27’ com um cabeceamento de Miguel Duarte. Muitas outras oportunidades iam sendo falhadas, até que, no 1º e único remate à baliza, o Elétrico faz o empate num remate de fora da área, obtendo assim um golo de belo efeito.
A partir daí o jogo tornou-se menos definido para os jovens caldenses, apesar das oportunidades de finalização continuarem a existir.
Ao intervalo refrescou-se o ataque com Gonçalo a sair para a entrada do regressado Bé (alguns meses ausente por lesão) que foi felicitado por todos aquando da sua entrada em campo.
O Caldas entrou com a mesma vontade de marcar, com várias situações para finalizar e concretizar. Em algumas delas, só com o guarda-redes na frente e com tempo para tudo, fez-se o mais difícil – falhar o golo. Já a caminhar para o final, e com um jogo mais direto e em toda a largura por parte da equipa da casa de modo a obter o golo da vitória, este acaba por aparecer aos 79’ numa finalização com bastante personalidade de Martim, fintando o guarda-redes e finalizando para golo. A festa foi total, dentro do campo e no banco de suplentes do Caldas onde todos foram festejar.
O apito do árbitro surgiu pouco depois, transformando os 90 minutos numa vitória muito suada, mas bem merecida, de uma equipa que trabalha muito, numa fase onde o jogar bem por vezes tem de ficar para trás face aos aguerridos e difíceis adversários que complicam e muito a vida ao Caldas, que aumentam a “pressão” que se sente para se atingir o objetivo da manutenção.
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