O Caldas entrou bem e criou duas boas oportunidades de golo logo no primeiro e terceiro minutos do jogo. A partir dos dez minutos a equipa do Peniche tomou conta do jogo, ganhando o meio-campo, e com um futebol mais direto conseguiu criar muitas dificuldades aos caldenses.
O Peniche dispôs de duas oportunidades flagrantes para inaugurar o marcador, mas que por força da falta de eficácia dos seus avançados não foram aproveitadas. O jogo chegaria ao intervalo com o resultado em branco.
Na segunda parte a “história” mudou completamente. O Caldas entrou melhor organizado, com níveis de concentração mais altos e com constante posse de bola, partindo depois para o ataque em transições rápidas. No entanto, apesar da supremacia caldense foi o Peniche que conseguiu chegar à vantagem após um pontapé de canto a seu favor.
Aos 60’ o Caldas chegou ao empate através de um pontapé sem hipóteses de defesa do “defesa goleador” da equipa, Ruben Santos. Mas a ambição dos atletas caldenses era grande e não queriam sair de Peniche sem os três pontos. Assim, mantiveram a toada ofensiva e pressionante e chegaram ao “êxito” através de mais um pontapé de fora de área, desta vez de Diogo Afonso, no último minuto.
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