Encantado com o inigualável ambiente de Fafe, o gaulês da Volkswagen optou pelo verdadeiro espetáculo na primeira passagem, brindando as dezenas de milhar de espectadores com um pião no Confurco, na passagem do asfalto para a terra e, mesmo assim, assinou o terceiro crono a apenas 1,2s do mais rápido, Dani Sordo (Hyundai), o vencedor do ano passado.
Na segunda passagem, Ogier passou para a frente, com 0,5s de margem sobre Sordo, que ainda aspirava bisar o triunfo, enquanto Ott Tanak (Ford) fechava a lista dos três primeiros e era o último a terminar a menos de um segundo da frente.
Com andamento absolutamente impressionante, o francês acabou mesmo por triunfar com meio segundo de margem sobre o estónio, tornando-se assim no terceiro vencedor diferente em igual número de edições do WRC Fafe Rally Sprint.
Já no que respeita ao duelo nacional, Ricardo Moura foi quem se impôs. Aliás, o piloto do Skoda Fabia S2000 nem por um momento se deixou bater pela concorrência, assinando sempre a melhor marca entre os homens da casa e chegando mesmo a assinar a quinta marca na segunda passagem, mas na final teve de se contentar com o sétimo posto, a 14 segundos da frente. Atrás dele, e com mais 1,5s, ficou João Barros (Ford Fiesta R5) que na última passagem conseguiu subir uma posição na tabela de tempos para terminar à frente de Pedro Meireles (Skoda Fabia S2000).
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