O jogo iniciou-se com o Mafra a aproveitar o facto de jogar a favor do forte vento que se fazia sentir. Ainda assim as melhores oportunidades da 1ª parte foram do CSC, que explorou as saídas rápidas para o ataque, com os homens da frente em evidência pela velocidade que deram ao jogo. O Caldas chegou à vantagem numa excelente combinação entre Duarte e Gonçalo Pêgas, que assistiu um colega, acabando por ser um defesa do Mafra a ter a infelicidade de introduzir a bola na própria baliza.
Com a vantagem no marcador, o Caldas não deixou de apostar nas transições rápidas, criando inúmeras dificuldades à defesa da equipa da casa. A melhor oportunidade do Mafra acabou
por ser à passagem da meia hora de jogo, através de uma bola parada, com o esférico a bater no poste da equipa do Caldas.
Na 2ª parte, e com o Caldas a jogar a favor do vento, faltou maior acerto na finalização para que o clube pudesse sentenciar o jogo. Apesar do Mafra dominar em termos de posse de bola, o Caldas teve sempre o controlo do jogo e os seus atletas demonstraram grande união e espírito de sacrifício para segurar esta vitória fundamental para os objetivos alvinegros.
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