Ao JORNAL DAS CALDAS, Pedro Mexia referiu que esta coleção surgiu no passado. “A Tinta da China é uma editora que já tem alguns anos e que tem publicado sobretudo história contemporânea e alguns autores mais novos, quer na crónica, quer na ficção, tem publicado as crónicas do Ricardo Araújo Pereira, publicou os livros do Rui Tavares, tem sido uma editora geracional num certo sentido”, apontou.
“O momento da crise também atingiu naturalmente o setor dos livros e portanto é um momento de contração”, admitiu.
Pedro Mexia foi crítico e cronista no Diário de Noticias e no Público, escrevendo atualmente no Expresso. Publicou vários livros de poesia e editou cinco coletâneas de crónicas.
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