Para os socialistas caldenses, “se não é razoável nem sensato condicionar o acesso em simultâneo da Av. 1ª de Maio, Praça 25 de Abril e da Praça da Fruta, menos aceitável é constatar que os trabalhos nessas obras se estão a realizar a um ritmo lento, muito aquém do que é exigível, atentas as gravíssimas consequências para o comércio, turismo, segurança e circulação de pessoas e bens”.
“Se a chuva poderia justificar, em parte, um menor ritmo de trabalho, mal se percebe, muito mal, que nos últimos dias, já sem chuva, estejam tão poucas máquinas e trabalhadores afectos às obras, mormente às da Praça da Fruta, que se encontra deslocada”, contestam.
Para o PS, “exige-se um ritmo mais acelerado na execução das obras, com vista ao cumprimento pontual dos respectivos prazos de execução e, destarte, minimizando os avultados prejuízos e transtornos para os comerciantes, residentes, visitantes e para a própria imagem da cidade”.
“As dificuldades económico-financeiras que perpassam por toda a economia local exigem a conclusão dessas obras e a restituição da normalidade na circulação o mais urgentemente possível”, adianta.
“Também os assaltos noturnos a lojas situadas no coração dessas obras não são coincidências. São consequência de um isolamento das zonas adjacentes às obras, que potencia a insegurança de pessoas e bens naqueles locais. Razão pela qual é necessária maior vigilância policial, designadamente durante o período da noite. Por isso, exige-se que a Câmara Municipal imponha um outro ritmo, mais vivo, na execução das obras de regeneração, em especial nas da Praça da Fruta, sob pena de estas passarem a ser de degeneração urbana”, manifesta a Comissão Política Concelhia do PS das Caldas da Rainha.
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