“Trabalhamos para uma sociedade mais justa e uma democracia de qualidade em Portugal. Queremos uma sociedade onde exista um acesso efetivo à informação por parte de uma cidadania informada, forte e participativa. Uma sociedade onde exista uma regulação eficaz dos sistemas e organizações, uma Justiça célere, eficiente e ética e um verdadeiro sentido de responsabilidade social por parte de todos os agentes económicos”, refere a organização.
A TIAC trabalha em cinco vertentes específicas: sensibilização pública dos cidadãos, desenvolvendo campanhas de informação, conferências, materiais educativos e iniciativas públicas sobre os temas da corrupção; Investigação & Desenvolvimento, através da produção de relatórios, índices e dados estatísticos que permitam um conhecimento mais profundo e sistemático sobre a corrupção e o seu combate a nível nacional e internacional; onitorização de progressos, medindo e avaliando o grau de cumprimento, por Portugal, das convenções internacionais de que o Estado português é subscritor em matéria de corrupção e promoção do Governo Aberto e da transparência pública; lóbi político e advocacia social, trabalhando junto das autoridades públicas para que implementem em Portugal as melhores práticas de controlo e combate ao fenómeno da corrupção, nomeadamente através de reformas legislativas e da adoção de uma verdadeira Estratégia Nacional Contra a Corrupção; Educação e apoio a denunciantes, prestando assistência aos cidadãos empenhados em denunciar suspeitas de corrupção às autoridades competentes.
A lista vencedora, encabeçada por Luís Sousa e que tem como vice-presidente Paulo Teixeira de Morais, a TIAC, no seguimento do trabalho sobre a integridade do poder local, pretende iniciar um programa de formação para as autarquias portuguesas – abrangendo tanto funcionários autárquicos como eleitos locais – sobre questões de transparência, mecanismos de boa governança e instrumentos de prevenção eficaz da corrupção.
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