Este novo projeto arranca no dia 6 de março, com explicações em português, matemática, física, química, geometria descritiva, filosofia, entre outras disciplinas. Estas estão desde já disponíveis em formato de explicações com horários à medida de cada necessidade, nas instalações da escola de línguas sedeada no Centro Comercial D. Carlos I, no centro da cidade.
Incentivada pela sugestão de vários encarregados de educação, que ao longo do tempo têm vindo a sugerir à direção da escola a disponibilização deste tipo de aulas, a academia de línguas dá assim mais um grande passo na sua oferta de serviços, no ano em que comemora o seu 27º aniversário.
“Temos encarregados de educação que vêm às reuniões regulares de final de período e lamentam que no ensino oficial as notas dos filhos não correspondem às notas que obtêm no The English Centre, e na sequência de dezenas de sugestões decidimos este ano avançar com as explicações com a nossa maneira de trabalhar”, relatou Carlos Ribeiro, proprietário da escola em conjunto com a sua esposa, Jane Ribeiro.
Pela mão de profissionais com vasta experiência na área das explicações, no mesmo espaço e com o profissionalismo que caracteriza a academia de línguas, oferecem agora a oportunidade aos alunos do ensino oficial desde o primeiro ciclo ao secundário e ensino superior de melhorarem as suas notas frequentando o “Learning – Explicações e Oficina de Estudos” do The English Centre.
“Método, disciplina, rigor, exigência e pontualidade”, são para Carlos Ribeiro “fatores essenciais da cultura de trabalho da escola”, a par de “um ambiente académico de conforto”.
A Escola dispõe de salas de aula e dos equipamentos necessários para este projeto. A sua maior preocupação foi arranjar um grupo de professores com experiência na matéria, docentes esses que “compreendessem o espírito e valores de trabalho desta Escola de Línguas”.
O que vai diferenciar “Learning – Explicações e Oficina de Estudos” de outros centros é “utilizarmos o ADN do The English Centre que é método de trabalho, rigor, exigência e pontualidade”. “Nós vamos ter que perceber quais os pontos fracos e fortes de cada aluno como fazemos quando lecionamos o inglês e o espanhol”, sublinhou o responsável, acrescentando que é essencial “perceber onde o aluno está e a partir daí ir ao encontro das suas necessidades”.
Depois de um estudo sobre a questão, Carlos Ribeiro diz que chegaram à conclusão que o maior fator de insucesso do ensino oficial deve-se “essencialmente ao fato de os professores terem de cumprir um calendário da matéria e grande parte dos alunos darem essa matéria nova sem terem os alicerces das aulas que deram anteriormente”.
“Ensinar a estudar e o incentivo ao estudo são as grandes linhas de orientação para este novo projeto”, referiu Cristina Ribeiro, da área administrativa da Escola de Línguas.
O primeiro ciclo irá funcionar em grupo e partir do segundo ciclo a aposta é nas explicações individuais.
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