Mielgo e Andoni Fernández – o outro etarra que foi julgado nas Caldas da Rainha e está a cumprir uma pena de 12 anos de prisão no nosso país – alugaram uma moradia em Óbidos que transformaram numa “fábrica” de bombas, onde a polícia portuguesa encontrou 1500 quilos de explosivos.
No entanto, segundo o Diário de Notícias, desde 2011 que os pedidos do DCIAP são ignorados pelas autoridades francesas, apesar da insistência dos procuradores responsáveis, Vítor Magalhães e João Melo.
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