“Um clube com uma estrutura tão grande como a do Caldas tem de manter uma organização estável para que alguns objetivos a médio e longo prazo possam ser alcançados. As últimas direções, presididas por Vítor Marques, têm vindo a traçar um rumo para o CSC extremamente meritório, pois conseguiu aliar a dimensão financeira a alguns êxitos desportivos e também a uma evolução das condições existentes no clube”, sustentou.
O coordenador destaca também o corpo técnico ligado às camadas de formação. “Temos um conjunto de pessoas formadas e dedicadas ao futebol dos mais jovens de muita qualidade. Os êxitos recentes do futebol de formação do CSC e o reconhecimento por parte de algumas entidades como a Associação de Futebol de Leiria devem-se sobretudo ao trabalho dos técnicos e também dos diretores de escalão”, manifestou.
Um dos aspetos a melhorar é tem a ver com “a falta de espaço para treinar”, que tem causado, sobretudo este ano, “maiores transtornos”.
“Atualmente as equipas de formação do Caldas treinam em quatro campos diferentes e isso não é benéfico para ninguém. A falta de espaço para treinar leva ainda a que os horários de treinos para a formação estejam, em muitos casos, longe do que é ideal”, fez notar.
“Existem ainda outras questões como o elevado número de atletas e equipas, como a falta de massagistas para o acompanhamento de todos os treinos e jogos”, adiantou.
Segundo Alexandre Pinto, “são tudo aspetos a melhorar sobre os quais a direção e a comissão de futebol juvenil se têm debruçado nos últimos tempos mas, infelizmente, também não existem soluções milagrosas”.
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