A iniciativa contou com 300 expositores, um dos quais de Espanha. “Quem veio cá teve muitas horas com que se entreter, com materiais de boa qualidade”, adiantou.
Desde as peças mais requintadas até às coleções de todo o género, os ofícios e artes, da forja de ferreiro até aos livros culinária, tudo era possível encontrar.
Por entre os stands de artes e artesanato, os vendedores comercializavam antiguidades, discos de vinil (LPs), livros e revistas raras e antigas, brinquedos, louças e móveis rústicos, bijutarias, almofadas, luminárias, bonsais, quinquilharias em geral, artigos orientais, rádios, gira-discos e televisões de outros tempos, lustres, móveis e peças decorativas, esculturas, candelabros, moedas antigas e objetos para a casa, enfeites, velas, roupas usadas, esculturas em madeira, artigos de couro, artes decorativas, telas e quadros, peças mecânicas, entre tantas outras curiosidades.
Os antiquários também estiveram presentes, com muitas pessoas à procura de raridades.
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