Segundo a CRAPAA, na manhã de 14 de janeiro quando chegaram ao abrigo tinham um recado, onde se relatava que o cão “foi encontrado a vadiar junto ao quartel de sargentos nas Caldas e pela aparência é provável que tenha dono”.
“Dei-lhe jantar e água, mas não o quis deixar na rua devido a possíveis atropelamentos”, escreveu o autor da ação.
Mas, de acordo com a CRAPAA, foi omitido que “este animal foi atirado para a morte, por cima de um muro com mais de dois metros”.
“Quando chegámos já não havia nada a fazer”, revelou a associação, adiantando que o dono ligou à procura do animal.
Perante a denúncia do caso nas redes sociais, o autor escreveu uma nova carta, pedindo “desculpa ao dono do cão”. “Nunca foi minha intenção magoar o animal, que foi deixado dentro do perímetro da CRAPAA de forma segura”, argumentou.
“Não podemos de todo acreditar que o animal tenha sido deixado de “forma segura”. Estamos a falar de um muro altíssimo”, contrapôs a associação.
0 Comentários