A Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa revelou que foram efetuadas “diligências de busca em sociedades, estabelecimentos de ensino e domicílios, todas em referência com o grupo privado que beneficia de contratos de associação com o Ministério da Educação”.
“O conjunto de diligências, num total de 24, estendeu-se, geograficamente, por vários concelhos do país e envolveu a participação de magistrados, inspectores e peritos financeiros e informáticos”, descreveu.
A operação foi desencadeada no âmbito de um inquérito dirigido pela 9.ª Secção do Departamento de Investtigação e Ação Penal de Lisboa, com a investigação a cargo da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ.
Em comunicado, o grupo GPS garantiu que “prestou e continuará a prestar total colaboração às entidades competentes”, alegando “segredo de justiça” para não dar informação adicional.
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