O MVC diz estar “a zelar pela salvaguarda dos interesses dos cidadãos caldenses e do município das Caldas da Rainha”.
O movimento aponta que concorreu às últimas eleições autárquicas, tornando-se a terceira força política na Assembleia Municipal das Caldas da Rainha. “Aquando destas eleições, estavam já iniciadas as obras de regeneração urbana do programa “Caldas, Comércio e Cidade”, no valor previsto de dez milhões de euros.
Estas obras foram integralmente confirmadas pelo executivo camarário reeleito, sem suficiente consenso nem possibilidade de alteração dos projetos aprovados, como ficou demonstrado na sessão pública de 28 de novembro e em diversos artigos de opinião publicados nos jornais locais”, sustenta.
“ A realidade de hoje é a que se conhece: o caos que os caldenses e os visitantes da cidade enfrentam diariamente em matéria de trânsito, estacionamento e mobilidade dos peões, criando graves constrangimentos e prejuízos às pessoas e às empresas, sem que haja da parte da autarquia a suficiente informação, organização e precaução, para minimizar as perdas e danos infligidos”, sublinha.
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